22 março 2015

Desprezo não! Muito amor, isso sim!

Dentre tantas coisas que eu poderia ver e ouvir, de tantos outros julgamentos que poderiam me fazer, de tantos apontamentos que poderiam me fazer, de tantas opções que as outras pessoas tem, resolvem inexplicavelmente me apontar sobre os cuidados que tenho em relação aos meus cachorros. Não há nada mais triste e deteriorante falar que eu desfaço, deixo de lado ou desprezo algum deles por decorrência de uma simples foto no facebook, instagram, etc. Tenho atualmente quatro cachorros na casa dos meus pais: Nina, Ammy, Zeus e Melissa. Um de coração próximo: Bolota. Um de coração longe: Aika. Um afilhado: Thor. E uma sobrinha: Luma. Olha a quantidade de cachorros que estão dentro da minha vida, são claro, divididos por ocasiões, locais e convivência. 
Não discrimino, não desfaço, não desprezo, em hipótese alguma. Eu tirar mais foto ou menos fotos, fazer mais declarações ou menos declarações, não os tornam mais ou menos importante que o outro. Cada um tem a sua individualidade, o seu charme, as suas manias, gostos, formas de comer, de sair de casa, de passear, de tirar foto, etc.
Zeus adora uma câmera fotográfica, faz muito charme, já a Ammy não gosta. Nina adora fazer uma cara de abandono nas fotos e é cheia de charme, a Melissa já não sossega, não para, treme todas elas. Nina é a queridinha da família por ser a matriarca, Melissa por fazer farra a todo momento, Ammy por conversar e parecer uma bolinha, e o Zeus por ser educado e sentar ao oferecer comida. Melissa adora pegar um brinquedinho e entregar pra gente jogar, o Zeus adora jogar pra si mesmo, Nina já é mais na dela, pega o brinquedinho e saí correndo, a Ammy já não consegue nem pegar o brinquedinho porque é mais letificada. Enfim, muitas outras coisas, mas cada um tem o seu jeitinho lindo de ser. Eu não desprezo, eu não desfaço, eu amo e muito meus cachorros. E cada um tem um pedacinho e um espacinho em meu coração, porque ele é um coração de mãe, sempre cabe mais um.

09 fevereiro 2015

Dor.

Para que possa ter escrita, precisa existir a dor e tristeza. Independente de qual tipo de dor e como ela tenha surgido. A dor faz você pensar, refletir, analisar e mostra caminhos diferentes. Com ela você aprende, cria experiências, destrói expectativas, e ensina a viver. A dor machuca, destrói, amargura, fere, aperta, e faz chorar. Ela faz você não sentir vontade de levantar da cama, te tira o sono, te faz tremer, não sorri, ou até impedindo do que mais gosta de fazer. Sem a dor, sem a tristeza ou o choro, não adquiriríamos sabedoria. Aprendendo com a dor e o sofrimento é saudável, é inevitável. Mas, continuar sofrendo é opcional. 


05 janeiro 2015

Inspirando-se.

"Eu acredito nas pessoas livres. Liberdade de ser. Coragem boa de se mostrar. Dar a cara a tapa! Ser louca, contraditória, linda, chata! Eu sou assim. Tenho um milhão de defeitos. Sou volúvel. Tenho uma TPM que não me deixa. Sou viciada em gente. Adoro ficar sozinha. Mas eu vivo para sentir. E eu sinto para escrever. Por isso, eu te peço. Me provoque. Me beije a boca. Me desafie. Me tire do sério. Me tire do tédio. Vire meu mundo do avesso! Mas, pelo amor de Deus, me faça sentir... Um beliscãozinho que for, me dê. Eu quero rir até a barriga doer. Chorar até borrar a maquiagem. Este é o meu alimento: palavras para uma alma com fome."

(Meu coração é minha razão. Insensata lógica que inventei para mim.)

- Fernanda Mello.


Iniciativa de retomar com o blog. Tentando buscar um pouco mais de inspirações para retornar a escrever.